31 DE JULHO DE 2011
Lourdes Quesada, chefe do Departamento de Ensaios Clínicos da instituição, informou que as vacinas terapêuticas para o tratamento de tumores malignos levou a que a sobrevivência à doença fosse de mais de um ano depois de esgotar outros recursos.
Ela acrescentou que embora as vacinas não são uma cura para o câncer, demonstraram eficácia na redução de eliminar a dor, ferimentos, a diminuição do consumo de analgésicos e a melhoria da qualidade de vida em doentes terminais.
Entre os ensaios clínicos de anticorpos monoclonais em stand Camagüey sobressaem, particularmente, o da localização da cabeça e pescoço, em quatro fases de experimentação.
(Extraído do Radio Reloj)
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