Carta perdida
Procurei a caneta dourada
De tinta permanente
No bolso da lapela do casaco
P’ra a caligrafia sair bonita
Na carta escrita em papel colorido
O aparo estava com verdete
A tinta não fluiu
A escrita borratou
A carta ficou por escrever
Rua do Souto, 10 de Fevereiro de 2013
Tarquínio Vieira
Sem comentários:
Enviar um comentário